quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A peithola de Suzana

Suzana também estragou minha janta de domingo

Pois é, nessa época de fim de ano, festas e de ressaltar a magia e inocência das crianças não se fala em outra coisa que não seja a pseudo-peithola da Suzana Vieira que queria escapar. Essa história entrou para o topo dos comentários do Twitter, relacionados a #vergonhadasuzanavieira.

Quem viu o vídeo editado, em que ela vai pra galera, sentar no colo do maridão e nesse meio termo a peithola salta do sutiã, pensa que na verdade essa foi a vergonha que ela passou. Muito pelo contrário, vendo o vídeo completo, percebe-se que a vergonha foi antes disso. Ela foi deve ter dado pra alguém para foi convidada a cantar/lançar seu novo sucesso musical no Faustão e foi um dos fails do ano. Depois de Niemeyer, ela é o segundo dinossauro a tentar carreira musical.

Como é cientificamente comprovado, a chance de acontecer outra logo depois que se faz uma merda é infinitamente maior. Logo, a "uva passada passa" da Suzana Vieira ter escapado foi só uma consequência da primeira cagada.

Outra teoria para o acontecido, foi que depois de a ouvir cantar, o peitinho de Suzana Vieira pediu demissão e resolveu fugir, mas ficou preso no caminho. Se é verdade, não sabemos, contudo era o que eu faria se fosse o peito dela, mesmo antes de ela começar a cantar.

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Se subir escada, não chame um paulistano



Paulistano é mesmo um bicho muito sui generis, excêntrico, estranho para não dizer outra coisa. Assistindo há alguns programas que discursam sobre a pauliceia (agora sem acento pela nova regra ortográfica) desvairada, percebi um hábito, ou melhor, um gosto, ou melhor ainda, uma paixão do paulistano: filas.

São Paulo parece uma fila em forma de cidade. Não sei se foi o Felipe Neto ou o PC Siqueira que uma vez fez um vlog falando sobre isso. Mas uma observação importante foi que paulixtano faz fila até quando acento é mercado. Por exemplo, para embarcar. O ser pode ficar esperando sentado, jogando um jogo, lendo um livro, fazendo sexo, dando um mortal, mas prefere ficar EM PÉ NA FILA. Só pode ser paixão.

No cinema com cadeiras numeradas então. A pessoa já comprou o bilhete, não tem como sentar em outro lugar. Fica EM PÉ NA FILA só pra poder sentar e gritar: "Primeirinho".

Até aí, eu achava que fosse um hábito estranho apenas. Eis que passando os olhos pela televisão, deparei-me com uma informação interessante. Uma fila de pessoas para entrar NO ELEVADOR. A fila tinha umas 60 pessoas e demorava em média uns 25 minutos para subir todo mundo, pois essa era a realidade em quase todos os QUATRO andares do edifício. COMO ASSIM, o cara fica esperando 25 minutos em pé pra pegar um elevador? O pior, tinha uma escada do lado, VAZIAAAAAAAAA!

Que vontade que me deu de subir aquela escada para ver se alguém me acompanhava, se era vergonha ou se paulistano não sabe usar aquele instrumento dos séculos passados. Quem sabe, eu fazendo eles não aprendem. Aliás, como diria House: "Monkey see, monkey do!".

Eu acho que o futuro da arquitetura é os prédios não terem mais escadas, tá ficando inútil mesmo. Tem gente ainda que vem com papinho de acessibilidade e tudo mais. Para quê rampa se nem escada os caras sabem usar?

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Momento Simpatia Ipochoclo para espantar paulistano: pegue tijolos e faça uma escada em casa, mesmo que ela não leve a lugar nenhum. Paulistano está para escada assim como vampiro está para o alho. Quanto mais degraus, mais livre você estará. Confira um exemplo ao lado de quem fez e funcionou.


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Por que não um 69?

Abestado!!!

Queridos amigos Ipochoclos, hoje pretendo só fazer alguns comentário de que não pode me resguardar, já que é dia de fechamento de jornal e estarei na loucura da redação.

Para animar meu dia, acordo com a incrível manchete de que deputados e senadores aumentaram os próprios salários em 62%. Se quisessem ferrar com a gente, por que já não foram para 69%. Pelo menos é foder com estilo.

Pior que isso foi o comentário do mais novo político, que é palhaço (quase um pleonasmo), Tiririca sobre a questão: "Cheguei em boa hora". Político não entende que o crescimento coletivo tem muito maior benefício que o individual. Na mente do parlamentar, mais vale um na mão que dois no sutiã... e que teta eles conseguiram para mamar hein?

Dito isso, peço licença para exercer essa linda profissão de jornalista que leva até o leitor as melhores notícias do dia!

Como diria a máxima do repórter: ser jornalista é cansativo, mas ainda melhor que trabalhar.

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Niemeyer: 103


Hoje é dia de festa, é aniversário de 103 anos do corpo de (como é difícil escrever esse nome) Niemeyer. Depois do Natal, esse é o aniversário que mais foi comemorado no mundo. Dizem que colocaram 103 velinhas para ele apagar. Sacanagem, faz tanto tempo que ele num "apaga a velhinha" que eu acho que nem lembra como faz. Mesmo com essa missão muito difícil, ele conseguiu apagar todas, com um vaporeto da Wallita!

E sabe por que ele quis apagar as velinhas? É que a iluminação do bolo não combinava com o ambiente! Dizem que quanto mais velho, mais chata a pessoa fica. Já podem colocar a foto do Niemeyer ao lado de ranzinza no novo Aurélio.

Mas parabéns ao corpo de Niemeyer, que ele continue a fazer belos prédios para depois alguém reformar e cagar no projeto inicial.

Três vivas ao Niemeyer... que morta ele não quer... não tão cedo pelo que parece! VIVA!!

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Dar tchau!!


Pois bem, juro que tento manter um nível de post de pelo menos uns três por semana, mas me falta assunto tempo para isso. Veremos o que posso fazer.

Depois de um período ausente, não há assunto melhor para a volta que "despedida". Todo mundo tem dificuldade com despedidas, se deve falar só um tchauzinho, se vale um abraço um beijos ou algo mais. Quando um amigo chama para um almoço, jantar ou qualquer reunião e você não conhece ninguém sempre fica aquela dúvida: "se eu preciso apertar a mão de todo mundo mesmo, ou só dar um distante oi".

Mas o leitor há de concordar comigo que não há coisa mais desconfortável do que um coito interrompido na hora da despedida. Explico. Você e mais alguns amigo combinam de tomar uma cerveja. Horas depois decidem ir embora. Na porta do barzinho se despedem e ao sair percebem que vão para o mesmo lado. Uhhhhhhh!!! Que desconfortável. Ficou um meio tchau só no ar. Fica a dúvida se deve puxar papo ou não, se rola um oi outra vez, ou se mais para frente tem que dar tchau de novo.

Não sei quanto a vocês, mas eu me preparo psicologicamente para as coisas e isso não exclui o ato de dar tchau. Depois de levantar a mãozinha e abanar feito o bobo que sou, coloco na minha cabeça que o assunto está findado, posso ir para casa para uma noite de sexo colher os frutos dessa amigável companhia.

Eis que quando vamos todos para o mesmo lado, sinto-me no mesmo que andar na orla de uma praia, nem na água nem na terra. Aqui é assim, nem oi nem tchau. Só nos resta olhar para o céu sem nuvens e com muitas estrelas e soltar a clássica frase do sem-assunto: "Acho que vai chover hoje".

Por isso, lanço aqui uma campanha. "Vai comigo ou sem migo", ou pega carona ou dá a volta no quarteirão, pois ir pro mesmo lado depois do tchau é coito interrompido.

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Teste

Fazendo teste de MSN