quarta-feira, 16 de março de 2011

Repost do Guia de Banheiro Público


Esse post foi um dos primeiros a aparecer aqui pelo blog, uns dois anos atrás (sim, tudo isso). Contudo, devido a sua importância “a nível de” (como diria Marco Bianchi) elegância, bom tom e bom grado resolvi postá-lo novamente. Enfim, na era do tweet e retweet, criei o repost. Durmam com esse barulho


Você, certa vez, deve ter notado (ou não) que há guias de como se portar em festas de bacana, na boda de adamantil daquela tia-avó e até naquele churrasquino na laje depois do jogo do "curintia"; no entanto, se você é um beguinner no uso coletivo. Não há guia de etiqueta para isso.

Primeiramente, deve ficar claro o que é um banheiro coletivo de elegância (boa dica aos arquitetos de plantão): independente da posição, é interessante que haja um número ímpar de mictórios. O ideal são ao menos cinco. Caso o banheiro não respeite esse princípio básico, não o utilize.

Ao entrar observe (além do princípio básico acima) se já há alguém utilizando algum mictório. Em caso negativo, escolha o mais longe da porta. Repare que os banheiros de grife preferem sempre colocar a parede de mictórios junto à da porta, para facilitar esse momento de referência. Caso alguém já tenha dado o primeiro passo, você seguirá para o mais longe possível do primeiro usuário. Seguindo, quando já há dois um em cada ponta, você utiliza o do meio. No caso ideal (de 5 mictórios), se você chega depois dos outros três primeiros, é de bom tom não utilizar os outros dois, logo espere.

Aos proprietários de tais banheiros, aqui vai uma dica: a fim de economizar na troca de mictórios, pode-se fazer o rodízio deles, invertendo os intermediários com os da ponta e trocando os do meio.

É sempre bom lembrar que as "casinhas" privativas devem ser usadas apenas para o número dois, pois como diria a sabedoria popular "A, e, i, o, u, quem mija (sic) na cabine tem vergonha do peru".

Bem, espero ter ajudado, espero que os jovens Padawans de plantão virgens de mictórios possam fazer bom uso dele. Até a próxima!!!

PS: "Em Amsterdam, o piso sob os mictórios do aeroporto de Schiphol passaria em qualquer inspeção, equiparando-se ao chão duma sala cirúrgica. Mas ninguém se apercebe disso. O que todos notam, no entanto, é que em cada mictório existe uma mosca. Porém as moscas não são reais, senão desenhos. Isto melhora a mira. Se um homem vê uma mosca, ele mira nela. Pesquisas em mictórios com moscas revelaram que tais desenhos reduzem os respingos externos em cerca de 80%. Além disso, dão aousuárioalgo no que pensar. Eis aí um perfeito exemplo de controle de processo".
Fonte:http://ueba.com.br/forum/lofiversion/index.php/t21093.html
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