Metallica
Olá a todos!
Dando sequência à seção de músicas, o post de hoje é sobre uma banda que há muito é uma das minhas favoritas: Metallica.
Ela foi formada em 1981 e dentro de um subgênero do metal chamado de thrash metal (não confundir com trash, que significa lixo. Thrash em português significa algo como detonar, destroçar) foi considerada uma dos “Big Four”, compostos por Antrax, Megadeath e Slayer. Lançado em 1986, o álbum “Master of Puppets” recebeu grande prestígio da crítica desse estilo musical sendo entitulado um dos álbuns mais pesados e influentes nesse estilo. A banda formada em 1981 compõe até hoje tendo em 2006 lançado seu mais recente álbum, o “Death Magnetic”. Atualmente a banda está em tour deste disco, podendo até marcar show aqui no Brasil.
O Metallica foi fundado com a seguinte formação: Lars Ulrich na batera, James Hetfield no vocal e na guitarra, Dave Mustaine na guitarra e Ron McGovney no baixo. O guitarrista e o baixista foram substituídos posteriormente por Kirk Hammet (guitarrista que até hoje permanece na banda) e o lendário Cliff Burton (baixista). Porém a permanência de Cliff no Metallica durou pouco: em 1986 o ônibus de turnê da banda capotou e ele foi esmagado e morto. Inclusive, a música entitulada “To Live is to Die” é uma homenagem a ele, na qual consta a frase que está gravada em sua lápide: “Cannot the kingdom of salvation take me home?”.
Jason Newsted o substituiu até 2001 e em 2003 Robert Trujillo assumiu o baixo. O último cd que Jason Newsted gravou com a banda é chamado de S&M (gravado em 1999) porque ele foi gravado em uma associação da banda com a Sinfônica de São Franciso. Imaginem o som pesado acompanhado de uma sinfônica? É um álbum notável e altamente recomendado por este autor.
A minha opinião sobre essa banda não é congruente com a da maioria dos metaleiros: É de comum senso entre eles que o Metallica afundou com o álbum “Metallica” (também chamado de Black Album). Dizem que a qualidade estava caindo e que com este álbum foi aplicado o golpe de misericórdia. Eu, ao contrário deles, acredito que o estilo do Metallica se modificou. Este controverso álbum na minha opinião é muito bom e eu o recomendo. O estilo, entretanto, remete muito pouco ao do primeiro álbum da banda. Depois deste, os álbuns seguintes foram igualmente rejeitados por conta da troca de estilo até que com o lançamento de “St. Anger” até mesmo aqueles que eram liberais quanto à mudança de estilo (como eu sou) desaprovaram. Parecia que o Metallica caminhava para um som comercial e sem graça.
Para minha surpresa, minha opinião converge com a maioria dos fãs em relação ao último álbum: Death Magnetic. Neste o Metallica dá claros sinais de que está voltando a ser uma banda de thrash de qualidade. O som está novamente pesado e é estimulante ver uma banda tão talentosa fazendo o que sabem de melhor.
Eu encerro o post aqui indicando que para quem não conheça, procure ouvir um pouco. O vídeo apresentado no começo deste é da música Cyanide, lançada no último cd deles. E torçam para que o Metallica venha ao Brasil, para que possamos mais uma vez ver de perto essas lendas do metal.
Até a próxima...
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