quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Sem saída...



Olá caros colegas... Vim hoje abordar um assunto rotineiro na vida de todo homem: como as mulheres nos encurralam.
Como o IPOCHOCLO não é machista (é só questão de estilo), vou falar sobre elas.

Elas não seguem a lógica convencional! Fazem perguntas que não tem resposta...
"Querido... Posso te perguntar uma coooooisa? Você acha que eu to gordaa?"
Pronto. Aí ferrou. Essa pergunta é uma das armadilhas mais traiçoeiras que elas podem armar contra você. Não tem resposta cabível!!! Vamos analisar as três possíveis.
1ª - Sim. Você está gorda.
Resposta: Ai seu estúpido, insensível, grosso.

2ª- Não querida, você está ótima assim.
Reposta: Seu cínico, mentiroso, grosso.

3ª - Ah, mais ou menos.
Resposta: Tá me chamando de gorda, ééé? Grosso.

Ou seja, qual é a resposta certa? Não tem! A melhor coisa é correr... Quando essa pergunta for feita, corra pela sua vida! Ou então se jogue no chão e finja um ataque cardíaco.

Existe outra pegadinha usualmente feita por elas para enganar nós, homens desprevinidos.
"Queridooooo.... Você notou alguma coisa de diferente em miiiim?"
Conselho de camarada: chuta que é o cabelo. 98% de chance de acertar.
Agora se você responder que não notou em nada, pronto. Prepare-se para enfrentar bico grande e cara amarrada.
Em um mundo ideal aonde coco de pomba cai pra cima, poderíamos imaginar essa mesma mulher dizendo:
"Querido, fui ao cabelereiro hoje. Ficou bom?"
Enfim...

Por fim, a última mas não menos traiçoeira. "Querida, o que você quer fazer hoje?"
"Aiii, não sei... Você que sabe."
Pronto... As portas do inferno estão abertas.
Além de você ter que usar sua criatividade para pensar em um programa romântico, original e barato, você fica como responsável. Se aquele barzinho que parecia perfeito for um lixo, a culpa é sua. Se o filme que vocês foram assistir for chato, cara emburrada. Claro que ela nunca vai dar uma sugestão ou ajudar. Camarote para ver as coisas ruins acontecendo e reclamar depois, é esse o papel delas.

Claro que apesar dos apesares, não vivemos sem elas.
Até a próxima!!!

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